terça-feira, 5 de maio de 2015

resenha JOGOS VORAZES


Nome: Jogos Vorazes.
Autora: Suzanne Collins
Editora: Rocco Jovens Leitores
Edição: 1
Ano: 2008
Páginas: 397
Tradutor: Alexandre D’Elia
INBS:978-85-7980-024-5

SinopseApós o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze
distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de doze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte! Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua família no passado, também foi selecionado. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?

Comentários: A narração de Suzanne Collins é em primeira pessoa e todo o livro é na visão da personagem principal, Katniss. A narração da obra de Collins é pobre em enrolação: tudo direto ao ponto, nada de rodeios. Porém, isso não a deixa pobre em detalhes. Mesmo sem o filme, consegui visualizar todo o cenário e pessoas; Suzanne ganhou pontos comigo logo de cara por ser tão direta.

Diagramação: A diagramação do livro é muito boa. Só tive contato físico com a edição brasileira e adorei: folhas de boa qualidade, amareladas, etc.
O livro tem apenas uma capa no Brasil, e por sinal não precisa de outra, pois a que conhecemos por aqui é muito bonita. Quando o ponto é “erros ortográficos”, a Editora Rocco não peca tanto quanto a Intrínseca, porém acabei achando alguns que, pelo visto, foram somente de digitação. Sobre a letra posso dizer que é de um tamanho bom, nada exagerado, mas também nada muito pequeno.
Quando o trabalho é tão bom, reconhecemos logo de cara: uma história ótima, com personagens ótimos e uma diagramação quase no mesmo nível.
Você não esquece o rosto da pessoa que representou sua última esperança.